OTM – Central Sindical

Author name: otmadmin

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SINECOSSE realiza seu VII Congresso

O Sindicato Nacional dos Empregados do Comercio, Seguros e Serviços (SINECOSSE) realiza o seu 16 e 17 de Setembro o seu VII Congresso. O Congresso tem como Lema: UMA EMPRESA UM COMITÉ SINDICAL – UM COMITÉ SINDICAL UM ACORDO COLECTIVO DE EMPRESA No Congresso procede o balanço das atividades realizadas pelo sindicato no período compreendido entre o VI ao VII Congresso, a aprovação de um plano estratégico quinquenal e eleição de novos corpos sociais do sindicato

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OTM-CS, gradua activistas sindicais e actores de mudança provenientes de todas as províncias e dos 15 sindicatos nacionais filiados incluindo a associação do sector informal da economia

A OTM-CS em parceria com a Fundação Friedrich Ebert está a implementar um projecto que visa Desenvolvimento Democracia e Direitos para Tod@s (DDDT) financiado pela União Europeia. Para tornar efectivo objectivo do projecto, foi realizado um estudo de base sobre evoluções, tendências e desafios do movimento sindical Moçambicano que conclui pela necessidade de adopção de modelos formativos inovadores com impactos directos nos resultados. O projecto prevê a formação de 88 activistas sindicais provenientes de todas as províncias e nos múltiplos sectores de actividade. Recentemente procedeu-se a graduação de 22 activistas beneficiários de formações de 3 módulos. Os temas formativos consubstanciaram os seguintes eixos: Modulo 1 Modulo 2 Modulo 3

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67 Minutos para Transformar o Mundo: Honrando o Legado de Nelson Mandela

Celebra-se, hoje, 18 de Julho, em todo mundo, o Dia Internacional Nelson Mandela. A data, que foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em Novembro de 2009, através da resolução A/RES/64/13, é uma homenagem ao legado daquele que foi um dos maiores defensores de direitos humanos e consagrado lutador pela justiça, igualdade social, política e económica das pessoas negras. Mandela foi uma figura importante na luta contra o Apartheid, um regime de segregação racial instituído na África do Sul que durou de 1948 a 1994. O Dia 18 de Julho, data do nascimento do político, em 1918, é considerada um símbolo de resiliência e paz.    Tal como rezam várias publicações sobre a sua vida e obra, Nelson Rolihlahla Mandela, de seu nome completo, desde jovem que demonstrou uma determinação inabalável de lutar contra as injustiças impostas pelo regime de segregação racial conhecido como apartheid. Formado em Direito, ele se envolveu activamente no Congresso Nacional Africano (ANC), uma organização dedicada a combater a opressão racial. Mandela foi preso em 1962 e, dois anos depois, foi condenado à prisão perpétua por actividades conspiratórias contra o Estado. Durante os 27 anos do seu encarceramento, a maioria dos quais passados na prisão de Robben Island, Mandela se tornou um símbolo global da resistência contra a opressão racial. Sua libertação, em 1990, marcou o início do fim do apartheid. Em 1994, Madiba, como também é conhecido Nelson Mandela, se tornou o primeiro presidente negro da África do Sul, após as primeiras eleições multirraciais do país. Seu mandato foi marcado pela reconciliação nacional e pela construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Em 1993, ele recebeu o Prémio Nobel da Paz, junto com o então presidente sul-africano Frederik Willem de Klerk, por seus esforços para desmantelar o apartheid e estabelecer a democracia no país. Se fosse vivo, Nelson Mandela completaria, este ano, 106 anos de vida. Em 2024, a data é assinalada sob o lema “Combater a Pobreza e a Desigualdade está em Nossas Mãos”, procurando enfatizar a urgência e a responsabilidade colectiva de abordar as questões sociais mais prementes do nosso tempo, promovendo acções com vista a mudar o mundo. Na sua mensagem desta quinta-feira, 18 de Abril, para assinalar a data, o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que Mandela mostrou ao mundo “a extraordinária diferença que uma pessoa pode fazer na construção de um mundo melhor”. Para Guterres, a humanidade agora está diante da opção de transformar a arquitetura económica e financeira internacional em nome da equidade, num mundo que vive uma realidade marcada por desigualdade e divisões, onde “a fome e a pobreza abundam”. O SG da ONU ressaltou que o grupo dos 1% mais ricos é “responsável pela emissão da mesma quantidade de gases com efeito de estufa que destroem do planeta que dois terços da humanidade”. O líder da ONU afirmou que esse é um dos resultados “das escolhas da humanidade”, mas lembrou que novas escolhas podem ser feitas, como erradicar a pobreza e acabar com as desigualdades. O secretário-geral ressaltou que existe a opção de “transformar o sistema económico e financeiro internacional em nome da equidade”. Ele defendeu ainda o combate ao racismo, o respeito aos direitos humanos e o enfrentamento das alterações climáticas. Enquanto isso, na segunda-feira, dia 15 de Julho, A assembleia Geral da ONU organizou um evento que reuniu representantes globais, figuras da literatura e filantropos e contou com presença do presidente da Assembleia Geral, Dennis Francis, e da vice-secretária-geral, Amina Mohamed, com o objectivo de celebrar, de forma antecipada, o Dia Internacional Nelson Mandela, chamando à acção global, com vista a combater a pobreza e a desigualdade. No evento, o presidente da Assembleia Geral, Dennis Francis, destacou a urgência do combate à pobreza e à desigualdade, ecoando as palavras de Mandela sobre a necessidade de acção corajosa e visão. Francis apelou para uma união global que supere fronteiras e ideologias, visando um futuro de justiça e igualdade. Por sua vez, a vice-secretária-geral da ONU, Amina Mohammed, citou Mandela na obra “Longa Caminhada até a Liberdade”, enfatizando que a pobreza não é um acidente, mas uma criação humana que pode ser superada por acções deliberadas. O Dia Internacional Nelson Mandela representante um chamamento à acção para que todos continuem o trabalho iniciado por este defensor de direitos humanos. A mensagem central deste dia é que cada indivíduo tem o poder e a responsabilidade de fazer a diferença em suas comunidades. Ao dedicar 67 minutos do dia 18 de Julho a actividades que beneficiem os outros, como voluntariado, doação de sangue, limpeza de espaços públicos ou qualquer outra acção altruísta, honrando o espírito de serviço que caracterizou a vida de Mandela. Tal como destacou o secretário-geral da ONU na sua mensagem desta quinta-feira, por ocasião do 18 de Julho, o apelo para que todos prestem 67 minutos de serviço público no Dia Internacional Nelson Mandela, um minuto por cada ano em que lutou pela justiça, é uma forma de honrar o legado de “Madiba”, como era conhecido o ex-presidente sul-africano. Este dia não é apenas uma ocasião para reflectir sobre o legado de um grande líder, mas também um momento para reafirmar nosso compromisso com os valores que ele defendeu: dignidade humana, igualdade, justiça e paz.

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OTM-CS – Planifica sessão dos órgãos

O Secretario Geral da OTM-CS, Alexandre Munguambe, em sessão Consultiva com os Secretários dos Conselhos Provinciais para se inteirar do nível de preparação das VIII Conferencias Provinciais onde exortar a celeridade do trabalho dos Gabinetes criados para o efeito

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“Salários aprovados não satisfazem as necessidades dos moçambicanos”: OTM-Central Sindical

A Organização dos Trabalhadores Moçambicanos, OTM-Central Sindical, diz que os novos salários mínimos aprovados ontem, ainda não satisfazem às necessidades dos moçambicanos, tendo em conta o custo de vida, no país. Um dos indicadores que é levado em consideração nas negociações dos salários mínimos é a cesta básica. De acordo com os cálculos da OTM-Central Sindical, actualmente, a cesta básica m Moçambique custa cerca de 40 mil meticais e o salário mínimo do trabalhador moçambicano, cobre apenas 11 por cento deste valor. Os dados foram apresentados, na praça dos Trabalhadores em Maputo, pelo Representante do Secretário-Geral da OTM Central-Sindical, Damião Simango, nas celebrações do Dia Internacional do Trabalhador que hoje se assinala. O vice-Ministro do Trabalho e Segurança Social, Rolinho Fornela, reitera que o reajuste salarial é feito de acordo com as condições macroeconómicas do país. Falando na Praça dos Trabalhadores, em Maputo, no desfile dos operários no âmbito do Dia Internacional do Trabalhador, que hoje se assinala, Rolinho Fornela disse que o governo tem ainda o desafio de ajustar a regulamentação da nova lei de trabalho, aprovada recentemente. Em Nampula, os trabalhadores exigem aos patronatos das empresas incluindo instituições a melhoria do ambiente de trabalho e condições humanas para o bem de ambas as partes. É uma exigência reiterada esta quarta-feira por ocasião da celebração do primeiro de Maio, dia internacional dos trabalhadores. O Secretario Provincial Interino da Organização dos Trabalhadores OTM-Central Sindical em Nampula, Rodrigues Júlio, disse muitas das vezes os trabalhadores são intimidados factor que faz com que o ambiente de trabalho não seja das melhores. Rodrigues Júlio referiu ainda que os salários minimos aplicados nos sectores de trabalhos não satisfazem as necessidades dos trabalhos olhando o elevado custo de vida no país. Outra preocupação segundo, Júlio prende-se pela falta de assistência médica medicamentosa em algumas empresas e instituições públicas uma vez que os trabalhadores são descontados os seus ordenados. Sindicatos Juntos na Luta Contra a Precaridade Laboral e Elevado Custo de Vida foi o lema escolhido este ano para a celebração do dia internacional dos trabalhadores, 1 de Maio. (RM)

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OTM-CS defende envolvimento dos trabalhadores na tomada de decisões

A Organização do Trabalhador Moçambicano – Central Sindical, defende o envolvimento da massa laboral, na tomada de decisões prioritárias, para garantir a paz, diálogo permanente e um trabalho digno. O Secretário Executivo da OMT-CS, Joaquim Chacate, disse que o diálogo e a técnica de consulta, entre a entidade empregadora e o empregado, são cruciais para a mitigação de eventuais conflitos entre as partes. Joaquim Chacate falava esta terça-feira, em entrevista a Rádio Moçambique, a propósito da celebração, amanhã, do Dia Internacional do Trabalhador, sob o lema: “Sindicatos juntos na luta contra a precariedade laboral e elevado custo de vida.” O Secretário Executivo da OMT-CS disse haver necessidade de se aprimorarem as relações de trabalho, para a redução da violação dos direitos laborais, o que precipita o aumento de conflitualidade, nas relações de trabalho. Na ocasião, Joaquim Chacate exortou que, no Dia 1 de Maio, os trabalhadores saiam á rua para, através de manifestações pacíficas, exteriorizarem e reafirmarem a sua união na defesa dos seus direitos. O Secretário Executivo da Organização do Trabalhador Moçambicano – Central Sindical garantiu que a organização vai continuar a exercer o seu papel de fiscalizador, educador e negociador, na defesa dos direitos dos trabalhadores, evitando despedimentos sem justa causa. (RM)

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